Villa-Lobos foi o artista, que mereceu mais destaque na Semana de Arte Moderna. O compositor carioca esteve presente nos dois primeiros festivais e ganhou um espetáculo – o terceiro – inteiramente dedicado à sua música. Apresentou ao todo vinte peças – duas sonatas, dois trios, dois quartetos, um octeto, seis composições para canto e piano, e sete para piano solo.
(GONÇALVES, Marcos Augusto. 1922: A semana que não terminou. São Paulo: Companhia das Letras, 2012, p. 314. Adaptado.)
Sobre a personagem e o evento apresentados no texto, é CORRETO afirmar que
a pauta dos trabalhos apresentados na Semana de Arte Moderna de 1922 se restringia à música e às artes plásticas.
no evento, o público presente não se restringia à elite paulista, abarcando vários elementos das camadas populares.
a produção musical de Villa-Lobos ainda estava intrinsecamente ligada ao academicismo do século XIX.
um dos grandes entusiastas da arte moderna no Brasil foi o escritor Monteiro Lobato.
a obra de Villa-Lobos não se limitava à produção erudita, abarcando também o universo da música popular.