Vida após a morte?
Cientistas descobrem células ‘zumbis’ no cérebro humano
Cientistas da University of Illinois, nos Estados Unidos, apontaram que o cérebro humano não morre completamente como imaginamos. A pesquisa foi feita quando a equipe simulou um ambiente pós-morte em um tecido cerebral retirado de uma cirurgia de rotina. Analisando a expressão genética do tecido, pode-se perceber que as células de glia cresceram em proporções absurdas. A célula levou aproximadamente 12 horas após a morte para atingir seu tamanho máximo e, que neste cenário, havia desenvolvido tentáculos que parecem uma espécie de “braços”. Com a recente descoberta, é possível ter uma ideia de quais genes e tipos celulares do cérebro se degradam, permanecem estáveis, ou até continuam se desenvolvendo. O estudo abre as portas para as investigações dos neurocientistas.
https://olhardigital.com.br/2021/03/25/ciencia-e-espaco/vida-apos-a-morte-cientistasdescobrem-celulas-zombie-no-cerebro-humano/(adaptado)
Quando as denominadas células zumbis foram descritas, estavam associadas única e exclusivamente
à sustentação física da rede neuronal.
à reparação de neurônios que sofreram danos.
à destruição de patógenos.
à remoção dos neurônios mortos.
à participação na transmissão do impulso nervoso.