Uma paciente de 33 anos de idade, G1P0 primigesta, com 34 semanas e 5 dias de idade gestacional, encontra-se internada em maternidade de alto risco, assintomática e fora de trabalho de parto. Todavia, apresenta PA = 150 mmHg x 100 mmHg, altura uterina = 30 cm, e toque vaginal com feto em apresentação cefálica e índice de Bishop igual a 6. A avaliação de vitalidade fetal evidenciou BCF com 146 batimentos por minuto e cardiotocografia categoria I. Os exames laboratoriais revelaram presença de 500 mg de proteína em urina de 24 horas, contagem de plaquetas = 90.000/mm3 , DHL = 700 UI/L, TGO = 90 UI/L, bilirrubina total = 1,5 mg/dL e presença de esquizócitos no sangue periférico. Considerando esse quadro, o diagnóstico mais preciso e a conduta são respectivamente
pré-eclâmpsia com sinais de deterioração clínica – indicar indução de trabalho de parto vaginal.
síndrome Hellp – indicar indução de trabalho de parto vaginal.
pré-eclâmpsia com sinais de deterioração clínica – indicar cesariana de urgência.
síndrome Hellp – indicar cesariana de urgência.
eclâmpsia – indicar cesariana de urgência.