Uma forma de se observar a configuração das linhas de campo magnético geradas por um ímã é aproximá-lo de uma quantidade razoável de limalha de ferro. Com o intuito de fazer uma demonstração a seus alunos, uma professora de física coloca, no interior de um tubo transparente cilíndrico fechado, certa quantidade de limalha de ferro e aproxima dois ímãs, também cilíndricos, da região exterior do tubo. A imagem mostra como ficou configurada a limalha no interior do tubo.
O possível posicionamento dos dois ímãs pela professora foi:
O desenho formado pela limalha mostra linhas de campo que:
Esse padrão é típico da configuração de duas faces opostas de polos diferentes (N e S) muito próximas: as linhas saem do polo Norte, atravessam o ar (e a limalha) e entram no polo Sul quase retas; fora desse caminho principal elas se curvam para fechar o circuito magnético.
Entre as alternativas, somente a opção D traz dois ímãs alinhados coaxialmente ao tubo, com o polo Norte voltado para o interior, à esquerda, e o polo Sul voltado para o interior, à direita. Assim, as linhas vão de N para S atravessando o interior do tubo exatamente como observado.