Um feixe de raios luminosos incide em uma lente L0 paralelamente a seu eixo principal e, após atravessá-la, converge para um ponto desse eixo localizado a 25 cm de seu centro ótico, como mostra a Figura 1.
Do lado oposto ao da incidência, coloca-se outra lente L1, divergente, com mesmo eixo principal que L0. Por meio de sucessivas tentativas, verifica-se que, quando a distância entre as lentes se torna igual a 15 cm, os raios emergentes do sistema formado por elas, voltam a ser paralelos ao eixo principal, como mostra a Figura 2.
A distância focal da lente L1 é