Trata-se de um gigantesco movimento de construção de cidades, necessário para o assentamento residencial dessa população, bem como de suas necessidades de trabalho, abastecimento, transportes, saúde, energia, água etc. Ainda que o rumo tomado pelo crescimento urbano não tenha respondido satisfatoriamente a todas essas necessidades, o território foi ocupado e foram construídas as condições para viver nesse espaço. (MARICATO, E. Brasil, cidades: alternativas para a crise urbana. Petrópolis: Vozes, 2001).
A dinâmica de transformação das cidades tende a apresentar como consequência a expansão das áreas periféricas pelo(a)
crescimento da população urbana e aumento da especulação imobiliária.
direcionamento maior do fluxo de pessoas, devido à existência de um grande número de serviços.
delimitação de áreas para uma ocupação organizada do espaço físico, melhorando a qualidade de vida.
implantação de políticas públicas que promovem a moradia e o direito à cidade aos seus moradores.
reurbanização de moradias nas áreas centrais, mantendo o trabalhador próximo ao seu emprego, diminuindo os deslocamentos para a periferia.
Analisar de maneira crítica as interações da sociedade com o meio físico, levando em consideração aspectos históricos e(ou) geográficos.