Trata-se de um cuidado fundamental ao paciente com diagnóstico de morte encefálica, a fim de mantê-lo viável como potencial doador.
Realizar banho de aspersão como medida humanizada.
Realizar aplicação de filme transparente em feridas sacrais para evitar sepse secundária.
Aspirar vias aéreas a cada quatro horas, a fim de fluidificar secreções traqueobrônquicas.
Umidificar as córneas conforme protocolo, para manter tais órgãos viáveis para a doação.
Monitorizar glicemia capilar, já que a administração de insulina nesses pacientes pode ser crucial para corrigir o coma.