“Todos sabem que a Primeira Revolução Verde ocorreu a partir de 1960 quando os geneticistas Norman Borlaug, norteamericano que recebeu o Prêmio Nobel trabalhando com trigo, e M. S. Swaminathan, indiano, trabalhando com arroz, conseguiram obter variedades de plantas de alta produtividade comparadas com outras da época. (…)”. Agora, um importante artigo publicado pelo The Economist informa que uma Segunda Revolução Verde está em andamento diante da queda da produtividade, principalmente do arroz, que ocorre em países asiáticos por diversos motivos. Novas variedades foram e estão sendo desenvolvidas pelo IRRI – International Rice Research Institute nas Filipinas com diferentes finalidades. Algumas delas são resistentes às inundações, outras às secas, às salinidades ou aos calores extremos, problemas enfrentados pelos pequenos e pobres produtores asiáticos cuja renda procura elevar. Além de melhorar seus nutrientes. YOKOTA, P. Carta Capital, 19 maio de 2014. Adaptado.
No âmbito da produção agropecuária, o texto pode ser considerado como um indicativo principal entre os objetivos da revolução verde, que é:
a geração de lucro para institutos de pesquisas agrícolas
o incremento da mão de obra no campo com o aumento da produtividade
produzir mais alimentos para combater a fome no mundo
garantir a variabilidade das espécies cultivadas no campo
incentivar a prática da agricultura orgânica alternativa