TEXTO:
Som, ritmo, melodia, harmonia... De diferentes
formas, a música está ligada a todos os momentos de
nossa vida. Logo após a Segunda Guerra Mundial, nos
Estados Unidos e na Europa, quando começaram as
[5] primeiras experiências de levar música a hospitais, na
tentativa de amenizar a dor e o sofrimento vividos em
meio ao horror da guerra, os resultados surpreenderam.
Surgia, assim, uma nova disciplina, que passaria a
ganhar cada vez mais importância na Medicina: a
[10] musicoterapia.
Diversos hospitais hoje, no Brasil, utilizam a
terapia para melhorar a qualidade de vida de
pacientes, funcionários e profissionais de saúde. Assim
como o médico faz a prescrição de um remédio, o
[15] musicoterapeuta utiliza os sons de acordo com cada
pessoa e sintoma. [...]
Estudos comprovam que, no aspecto fisiológico, a
música é capaz de interferir na batida cardiovascular,
no sistema respiratório e na tonicidade muscular.
A TERAPIA da música. Disponível em:<http://www2.inca.gov.br/wps/ wcm/connect/631565004eb6925285e097f11fae00ee/13_social.pdf? MOD=AJPERES>. Acesso em: 1º abr. 2015.
Considerando-se as informações veiculadas no texto, é correto afirmar que
a música como terapia foi usada, a partir da Segunda Guerra mundial, em todos os hospitais norte-americanos e europeus.
a tentativa de minimizar o sofrimento, a dor e até mesmo a angústia da alma, antigamente, seguia uma receita pré-definida de tratamento.
o poder terapêutico da música está, na atualidade, devidamente reconhecido, constituindo-se, inclusive, uma prática comum em vários hospitais brasileiros.
os efeitos salutares da audição de músicas decorrem unicamente de trabalhos realizados por musicoterapeutas, profissionais treinados para melhorar a qualidade de vida de pacientes.
a combinação de som, ritmo, harmonia e melodia agradável ao ouvido, segundo estudos, interfere nos aspectos fisiológicos do paciente, embora não influencie o seu estado mental ou emocional.