Texto para a questão.
O CASO CELOBAR®
Em meados de 2003, a população brasileira acompanhou, alarmada, o noticiário sobre a morte de mais de 20 pessoas após terem ingerido o produto Celobar®, usado para fins de contraste em exames radiológicos. Esse produto, assim como outros, provenientes de fabricantes diversos, consiste essencialmente em uma suspensão de sulfato de bário em água. Embora os íons bário sejam extremamente tóxicos ao organismo humano, a ingestão dessa suspensão é inócua
[...] Como o sulfato de bário é pouquíssimo solúvel (Kps ≈ 1 × 10–10 a 25 °C) em água e (fato importante) não se dissolve mesmo na presença de ácidos, passa pelo aparelho digestivo e é eliminado com as fezes [...].
[...] O que se sabe, pela análise feita do produto final, é que ele continha carbonato de bário (Kps ≈ 2 × 10–9 a 25 °C). [...]
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100- 40422007000200048&script=sci_arttext. Acesso em: 22 de fevereiro de 2015.
O processo químico que melhor explica o acontecido é que, ao ser ingerido, o Celobar®
libera muitos íons de bário para a corrente sanguínea, visto que o sulfato de bário é muito solúvel em meio ácido.
libera muitos íons de bário para a corrente sanguínea, visto que o sulfato de bário é muito solúvel em meio neutro.
libera muitos íons de bário para a corrente sanguínea, visto que o carbonato de bário é muito solúvel em meio ácido.
libera muitos íons de bário para a corrente sanguínea, visto que o carbonato de bário é muito solúvel em meio neutro.
libera muitos íons de bário para o sangue, visto que os dois sais apresentam comportamento químico semelhante.