A lenda do boto cor-de-rosa
A lenda do boto cor-de-rosa, por possuir um caráter indígena, é muito popular na região Norte do Brasil. Segundo ela, ao anoitecer, um famoso mamífero aquático da Amazônia, se transforma em um belo rapaz, de boa estatura e bem vestido, saindo em busca de uma mulher para namorar. Sempre usa um chapéu, justamente para esconder os orifícios que o caracterizam como peixe. Por isso, sempre que uma mulher aparece grávida sem saber quem é o pai da criança, diz-se que ela ficou grávida do boto.
(www.mundoeducacao.com.br. Adaptado.)
Texto II
Exame de DNA
“O DNA é tratado com uma enzima que o corta em fragmentos de tamanhos diferentes e são colocados em um gel e submetidos a um campo elétrico que os separa por tamanho, então são tratados com uma sonda que adere a padrões únicos de DNA no cromossomo”, esses padrões únicos rotineiramente são os chamados STRs, regiões repetitivas do DNA, nos quais aparecem várias cópias de uma mesma sequência de letras A, T, C e G. Costuma-se combinar 15 STRs para traçar um perfil genético praticamente único de cada pessoa, o dito código de barras. “Uma linha ou faixa negra aparece onde a sonda gruda”.
(www.g1.globo.com. Adaptado.)
A lenda do boto cor-de-rosa faz parte do folclore brasileiro, mas reflete uma dura realidade brasileira, a ausência de reconhecimento da paternidade. Para tanto, existe o exame de DNA, que permite comprovar a paternidade do suposto pai.
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