sinalizam a inclusão das união homoafetivas no conceito de família, criando um marco legal para os movimentos que lutam pela diversidade sexual.
restringem os questionamentos aos direitos relacionados a situação feminina, mantendo o papel do homem como chefe da sociedade conjugal.
remetem as origens primarias da família, confirmando a relação entre homem, mulher e seus filhos como a base da instituição familiar.
reforçam os papeis tradicionais atribuídos aos sexos, concebendo direitos e deveres em conformidade com o gênero.
reconhecem a necessidade de homens e mulheres em formar pequenos grupos, concedendo a família a função de manter a estabilidade social.