Texto
“Eu, Marília, não sou algum vaqueiro,
Que vive de guardar alheio gado;
De tosco trato, de expressões grosseiro,
Dos frios gelado e dos sóis queimado.
Tenho próprio casal e nele assisto
Dá-me vinho, legume, fruta, azeite; Das brancas ovelhinhas tiro o leite,
E mais as finas lãs, de que me visto.
Graças, Marília bela,
Graças à minha Estrela!”
(Tomás Antonio Gonzaga)
O texto possui traços que caracterizam o período literário ao qual pertence. Uma característica evidente nesta estrofe é:
o bucolismo;
o misticismo;
o nacionalismo;
o regionalismo;
o indianismo.