Tendo como quadro histórico-conjuntural o capitalismo contemporâneo, pode-se afirmar que as políticas sociais e a formatação dos padrões de proteção social são respostas e enfrentamento às expressões multifacetadas da questão social no capitalismo, cujo fundamento se encontra nos/nas/na:
elementos fundamentes da dignidade e da perfectibilidade humanas.
relações de exploração do capital sobre o trabalho.
presença do Estado como único gestor das políticas de saúde e previdência social.
ações caritativas da Igreja Católica, particularmente na conjuntura brasileira pós-30.
legislações sociais capitalistas, com ênfase no seu caráter punitivo.