Também conhecido como ISIS, sigla em inglês para Estado Islâmico do Iraque e da Síria, o Estado Islâmico (EI) é um grupo muçulmano extremista fundado em outubro de 2004 a partir do braço da Al Qaeda no Iraque. É formado por sunitas, o maior ramo do islamismo. Entre os países muçulmanos, os sunitas são minoria apenas entre as populações do Iraque e do Irã, compostas majoritariamente por xiitas. Em janeiro de 2014, o Estado Islâmico declarou que o território sob seu controle passaria a ser um califado, a forma islâmica de governo.
Disponível em: <http://www.ebc.com.br>. Acesso em: 03 set. 2016.. Acesso em: 03 set. 2016.
A respeito do grupo Estado Islâmico (EI), sua atuação e repercussão internacional de suas ações, é correto afirmar que:
Os sunitas radicais do EI consideram que os xiitas são infiéis e devem ser mortos. Aos cristãos, os extremistas dão três opções: a conversão, o pagamento de uma taxa religiosa ou a pena de morte.
No Iraque, o EI já governa praticamente todo o país desde 2006 e ainda tenta se aproveitar da situação conflituosa entre curdos, árabes sunitas, cristãos e xiitas, para ampliar sua área de controle.
Grandes potências, como os Estados Unidos, a Alemanha, o Reino Unido e a França, não se mostram minimamente preocupadas com a ação do EI e até o presente momento não anunciaram apoio, com efetivos militares e armas, à resistência contra o EI – composta por curdos e xiitas, no Iraque.
O Estado Islâmico foi inocentado pelos atentados terroristas realizados em Paris, no dia 13 de novembro de 2015, pois tais ataques foram assumidos pelo grupo separatista basco ETA.
A França recusa-se a participar da coalizão internacional que realiza ataques aéreos contra os jihadistas do Estado Islâmico no Iraque e na Síria.