Sobre o livro Libertinagem, de Manuel Bandeira, publicado em 1930, apenas é incorreto afirmar que:
Apresenta uma poesia concebida de modo lúcido e calculado, que não abre espaço a manifestações do subconsciente.
Confirma seu autor como um dos melhores poetas do verso livre em português.
Realiza uma feliz incorporação de motivos e termos prosaicos à poesia brasileira.
Evoca, em vários momentos, o tema da morte, que atravessa a obra do autor.
Sustenta, no poema-manifesto “Poética”, a defesa da plena liberdade de criação estética.