As informações contextualizam as questões 21 e 22. Leia-as atentamente.
“A farmácia de hospitais, clínicas e estabelecimentos congêneres é uma unidade clínica, administrativa e econômica, dirigida por farmacêutico, ligada, hierarquicamente, à direção do hospital, adaptada e integrada funcionalmente com as demais unidades administrativas e de assistência ao paciente. Na farmácia hospitalar e dos demais serviços de saúde, a provisão de produtos e serviços deve ser compreendida como meio, sendo a finalidade máxima do exercício de sua práxis, o resultado da assistência prestada aos pacientes. O farmacêutico tem, portanto, importantes funções clínicas, administrativas e consultivas, e a assistência farmacêutica deve ser desenvolvida em um setor interligado intrinsecamente aos demais. São atribuições e ações da farmácia e do farmacêutico hospitalar: gestão; desenvolvimento de infraestrutura; logística farmacêutica; preparo, manipulação, fracionamento, dispensação e distribuição de medicamentos; otimização da terapia medicamentosa; farmacovigilância e segurança do paciente; informações sobre medicamentos e produtos para saúde; ensino, educação permanente e pesquisa.”
(SBRAFH. Padrões mínimos para farmácia hospitalar e serviços de saúde. São Paulo: SBRAFH. 2017. 40 p. Adaptado.)
Sobre as atividades do farmacêutico hospitalar no âmbito do medicamento, assinale a afirmativa INCORRETA.
A conferência da prescrição para o medicamento a ser dispensado e distribuído deverá ser feita pelo farmacêutico hospitalar obedecendo, no mínimo, à etapa de checagem única.
A manipulação do medicamento pode ser entendida como o conjunto de operações ordinárias e unitárias e, de procedimentos farmacotécnicos, realizados para a obtenção de produtos farmacêuticos a partir de insumos.
A manipulação do medicamento pode ser entendida como o ato de manusear um medicamento no âmbito hospitalar para transformá-lo em outra forma de apresentação, em função de necessidades terapêuticas de dado paciente.
Avaliação da dose, realização de diluições, fracionamentos e transformações nas formas farmacêuticas disponíveis podem ser ações realizadas pelo farmacêutico hospitalar, em função de necessidades terapêuticas de cada paciente.