Segundo Tokarnia (2012), plantas tóxicas são aquelas que, quando ingeridas pelos animais, sob condições naturais, causam danos ou mesmo a morte dos indivíduos. A Palicourea marcgravii, popularmente conhecida como cafezinho, bengué, café bravo, café do mato, erva brava, erva café, erva de gado, erva de rato, timbó e vick, segundo o mesmo autor, é responsável por 80% das mortes bovinas causadas por plantas tóxicas na região amazônica. Seu princípio ativo é o ácido monofluoroácetico. O tratamento de animais intoxicados por essa planta não é viável e os métodos profiláticos baseiam-se em impedir que o animal tenha acesso à planta como cercamento de áreas infestadas.
Assinale a alternativa que melhor descreve os sinais clínicos de intoxicação por essa planta em bovinos:
A intoxicação geralmente ocorre em animais submetidos à fome, em condições de falta de pastagens, seca e superlotação, sendo fatal após o curso clínico de dois dias. Os sinais clínicos incluem febre, apatia, salivação, hematúria, múltiplas petéquias na pele e mucosas, além de hemorragias, principalmente pela gengiva, cavidade nasal e trato gastrointestinal.
Os sinais clínicos incluem fraqueza muscular, relutância para se movimentar, mioglobinúria, taquipneia, instabilidade dos membros pélvicos acompanhada de tremores musculares nas coxas, pescoço e cabeça, orelhas caídas, decúbito esternal, decúbito lateral e óbito. A intoxicação geralmente ocorre em animais submetidos à fome, em condições de falta de pastagens, seca e superlotação.
O início dos sinais clínicos ocorre poucas horas após a ingestão da dose tóxica, geralmente caracterizado pelo óbito súbito após o esforço físico. Antes de morrer, os animais intoxicados apresentam apatia, mugidos, anorexia, micção frequente, tendem a permanecer deitados e, ao serem movimentados, apresentam dificuldade, cansaço, tremores, taquipneia, opstótono, nistagmo e, em alguns casos, movimentos de pedalagem.
O início dos sinais clínicos ocorre poucas horas após a ingestão da dose tóxica e geralmente ocorre em animais submetidos à fome, em condições de falta de pastagens, seca e superlotação. Os sinais clínicos incluem febre, apatia, salivação, hematúria, taquipneia, instabilidade dos membros pélvicos acompanhada de tremores musculares nas coxas, pescoço e cabeça, orelhas caídas, decúbito esternal, decúbito lateral e óbito.
A intoxicação geralmente ocorre em animais submetidos à fome, em condições de falta de pastagens, seca e superlotação, sendo fatal após o curso clínico de dois dias. Antes de morrer, os animais intoxicados apresentam apatia, mugidos, anorexia, micção frequente, tendem a permanecer deitados e, ao serem movimentados, apresentam dificuldade, cansaço, tremores, taquipneia, opstótono, nistagmo e, em alguns casos, movimentos de pedalagem.