Segundo Nilma Lino Gomes (2019), faz-se necessária a descolonização dos currículos por meio de rupturas epistemológicas e culturais trazidas pela questão racial na educação brasileira. É correto afirmar que:
As mudanças culturais e políticas nos campos curricular e epistemológico poderão romper com o silêncio e desvelar rituais pedagógicos contrários à discriminação racial.
A mudança estrutural proposta pela Lei nº 10.639/2003 abre caminhos para a construção de uma educação antirracista que acarreta uma ruptura epistemológica e curricular.
A implementação da Lei nº 10.639/2003 com mais disciplinas e novos conteúdos poderá romper com o silêncio e desvelar rituais pedagógicos a favor da discriminação racial.
A mudança gera um campo de tensões e de relações de cordialidades sobre as concepções, representações e estereótipos sobre a África, os africanos e os negros brasileiros.
A descolonização do currículo implica na democracia racial.