Se um meteoro caísse na China e ela sumisse do mapa amanhã, a balança comercial brasileira não apenas despencaria, mas mudaria de sinal. [...] Nessa conjectura apocalíptica, os Estados Unidos, cujo gigantesco déficit a China financia, ficariam insolventes. Pequenos, médios e grandes negócios fechariam as portas. A Europa também viria a nocaute, sem gordura para queimar e com países ancorados na exportação de maquinário. O Japão, que tem 20% de suas exportações direcionadas para a China, entraria em colapso, o mesmo destino dos vizinhos asiáticos Bangladesh e Vietnã, hoje satélites chineses.
(OYAMA, 2012, p. 100).
O texto e os conhecimentos sobre a dualidade chinesa de um governo comunista, que desenvolve uma economia capitalista, permitem concluir que a China contemporânea
absorveu, em grande parte, a cultura ocidental, restringindo as expressões de sua cultura tradicional às comemorações nacionais.
vê sua economia favorecida pela grande disponibilidade de mão de obra qualificada nas áreas rurais.
conserva o ideal socialista de uma sociedade com poucos contrastes sociais, promovendo programas intensos de distribuição de renda.
tem influência na economia mundial, beneficiada, em grande parte, pelo fenômeno da globalização e pela integração entre os mercados.
desenvolve programas de austeridade, destinados ao controle do consumismo, considerado incompatível com os ideais do Estado comunista.