“Se o homem está em movimento, água é história. Se o homem é um povo, a água é o mundo. Se o homem está vivo, a água é a vida”
(José Mañuel Serrat).
Em 2015, os rios e os mares têm sido usados como rota de fuga de refugiados, especialmente de sírios, africanos e asiáticos, que buscam o direito à vida em países do continente europeu. Sobre as rotas de fuga, termos, conceitos e migrações internacionais, é correto afirmar:
Para minimizar o drama dos refugiados, o Acordo de Schengen estabeleceu a livre circulação de pessoas nos países banhados pelo Mar Mediterrâneo.
O controle dos fluxos migratórios de africanos, por parte dos países europeus, é cada vez maior, especialmente no Eurotúnel, no Mar Adriático e no Mar Tirreno, principal rota de entrada destes imigrantes.
A Turquia é uma importante rota de fuga dos sírios, que se deslocam por terra para alcançarem a fronteira entre os dois países, entrarem em solo turco e conseguirem asilo temporário.
Os refugiados, perseguidos pelo Estado Islâmico, são migrantes internacionais, reconhecidos como exilados, que assumem novas identidades nos países de destino.
A União Europeia mantém um sistema de vigilância marítimo para proteger as fronteiras dos países banhados pelo Mar Mediterrâneo, Mar Báltico e Mar de Barrents, principal rota de fuga dos africanos.