"Sabemos que, na sociedade dividida em classes, a posse dos instrumentos de sistematização do saber não se dá de maneira homogênea, mas excludente, privilegiando alguns poucos". Portanto:
A classe mais beneficiada seria a mais baixa por não ter que se preocupar em adquirir novos saberes.
O privilégio se dá pelo incentivo à promoção do trabalho informal pelas políticas públicas.
A posse desses instrumentos não determina que os trabalhadores adquiram o saber necessário para ascender.
A marginalização das classes mais baixas determina que os saberes ficam mais concentrados nas classes média e alta.
Se a escola não permite o acesso a esses instrumentos, os trabalhadores ficam bloqueados e impedidos de ascenderem ao nível de elaboração do saber.