Revolução Verde com práticas ecológicas
A chamada Revolução Verde, iniciada em meados do século XX, tem como fundamentos a multiplicação da produção de alimentos por meio de uma agricultura mecanizada, com uso intensivo de fertilizantes e defensivos químicos, melhorias genéticas de sementes e monocultura de escala.
Sobre a Revolução Verde, que promoveu diversos desequilíbrios sociais e ambientais, é incorreto afirmar:
A Revolução Verde reduziu a concentração da renda e da terra, aumentando a exploração da mão de obra no campo, evitando as migrações para as cidades.
A Revolução Verde promoveu a erosão genética, ou seja, extinção das variedades de uma determinada espécie.
Em regiões, como a África, por exemplo, a mecanização da produção contribuiu para o êxodo rural e aumento dos índices de pobreza.
A modernização agrícola maximiza os lucros das grandes empresas, prioriza os latifúndios, prejudica o ecossistema, além de criar grandes extensões verdes, sem diversidade, eliminando as espécies tradicionais.
A Revolução Verde promoveu diversas consequências ambientais, dentre elas a contaminação dos ecossistemas e compactação do solo.