UNEB 2014/1
Reír llorando
¡Nadie en lo alegre de la risa fíe, porque en los seres que el dolor devora, el alma gime cuando el rostro ríe! Si se muere la fe, si huye la calma,
5 si solo abrojos nuestra planta pisa, lanza a la faz la tempestad del alma, un relámpago triste: la sonrisa. El carnaval del mundo engaña tanto, que las vidas son breves mascaradas;
10 aquí aprendemos a reír con llanto y también a llorar con carcajadas.
PEZA, Juan de Dios. Reír llorando. Disponível em: < http://www. poemas-del-alma.com/juan-de-dios-peza-reir-llorando.htm#ixzz2g 1tcS8yr>. Acesso em: 26 set. 2013. Adaptado.
A partir de la lectura del texto, es correcto concluir que
la sonrisa es la expresión de gente alegre y feliz.
la risa caracteriza la manifestación de un sentimiento muy verdadero.
el llanto y la sonrisa se pueden mezclar en ciertos momentos.
el alma puede estar destrozada, a pesar de la sonrisa reflejada.
la vida es un carnaval interminable de emociones contradictorias.
Resolução
Neste poema de Juan de Dios Peza, o eu poético mostra que, apesar de a pessoa aparentar alegria, nem sempre isso reflete seu estado de espírito. A mensagem fundamental é que podemos manifestar um sorriso ou risada externamente, enquanto internamente estamos tristes ou em dor. Por isso, a alternativa correta é a que enfatiza que a alma pode estar sofrendo, mesmo quando a face sorri (opção D). O poema reforça a ideia de que a vida pode ser vista como um "carnaval" em que, muitas vezes, fingimos emoção oposta ao que realmente sentimos, ou seja, a risada não é um sinal inequívoco de felicidade, podendo, na realidade, camuflar o desespero interior.
Dicas
Erros Comuns
Principais conceitos:
- Interpretação de poesia: Ler com atenção às imagens poéticas e aos sentimentos expressados. Um poema pode partir de contrastes (riso vs. dor) para transmitir sua mensagem.
- Figura do eu poético: A "voz" do poema pode retratar emoções genuinamente internas, muitas vezes em conflito com a aparência externa.
- Ironia e contraste: A convivência de sentimentos opostos (riso e choro) aparece para destacar a complexidade interna das personagens poéticas.
