Quanto à colecistite aguda, é correto afirmar que
caso o cálculo seja impactado no infundíbulo da vesícula biliar e cause o quadro inflamatório, estaremos diante de um caso de síndrome de Boerhaave.
a classificação de Tokyo engloba três níveis de gravidade de doença, sendo a Tokyo II definida a partir de, pelo menos, duas dessas alterações: leucocitose > 18.000/mm3 , massa palpável em quadrante superior direito, sintomas por mais de 72 horas e complicação local, como um abscesso pericolecístico ou hepático.
quando há a migração de um cálculo biliar para o intestino delgado, com a sua impactação na válvula íleo-cecal, estaremos diante de um caso de síndrome de Mirizzi.
a classificação Tokyo III prediz disfunção orgânica de algum sistema, como, por exemplo, cardiovascular, neurológico e hematológico, sendo necessário abordagem mais conservadora, como drenagem precoce (colecistostomia).