Quando a pressão total do ar atmosférico seco, a 20 o C, é de 760mmHg, a pressão parcial do gás Oxigênio (PO2) é cerca de 160 mmHg, normalmente suficiente para manter a vida como a conhecemos. Em alguns casos clínicos esta pressão não é suficiente para forçar a passagem de oxigênio para a corrente sanguínea com rapidez suficiente para um bom funcionamento celular.
(Holum, J.R. Elements of general, organic and biological chemistry. 9th ed. p. 103. USA: John Wiley and sons, 1995.)
A um paciente com problemas respiratórios foi administrado “Heliox”, uma mistura de gases contendo unicamente oxigênio e hélio, com 92,5% em massa de O2. Sabendo-se que a pressão atmosférica no local era 730mmHg, a pressão parcial do gás Oxigênio administrado ao paciente, em mmHg, é de, aproximadamente,
Dados: massas molares MO2 = 32 g.mol-1 e M He= 4 g.mol-1
703
675
649
456
438