Por meio do estudo da ação antropogênica, é bem fácil mostrar o relacionamento entre o homem e as encostas. Os processos de movimentos de massa têm um impacto direto no uso da terra e podem, em casos extremos, constituir riscos à vida humana e às construções.
(Antonio J. T. Guerra. “Encostas urbanas”. In: Geomorfologia urbana, 2011.)
Os processos de movimentos de massa citados no excerto são denominados
aterros.
diastrofismos.
terraceamentos.
soerguimentos.
escorregamentos.
Neste enunciado, discute-se a influência das atividades humanas em processos geomorfológicos, especificamente os movimentos de massa em encostas. Esses movimentos podem ocasionar danos à infraestrutura e, em casos graves, representar perigo à vida. Tais processos são comumente chamados de escorregamentos, uma vez que se referem ao deslizamento de material ao longo de uma encosta.
Para chegar a essa conclusão, é fundamental reconhecer que diastrofismos, aterros, terraceamentos e soerguimentos não se enquadram na definição de movimentos de massa passíveis de colocar em risco construções e vidas humanas da forma descrita no texto. Dessa maneira, a alternativa correta é a que descreve os movimentos de massa como escorregamentos.
Movimentos de massa: São processos naturais (ou intensificados pela ação humana) em que solo, rochas ou detritos se deslocam morro abaixo, geralmente pela ação da gravidade. Entre seus tipos, incluem-se escorregamentos, corridas de lama, deslizamentos de blocos, tombamentos, entre outros.
Encostas: Regiões inclinadas de relevo que, quando ocupadas sem um planejamento adequado, podem sofrer processos de instabilidade.