Populações de uma espécie divergem geneticamente depois que o fluxo de genes entre elas acaba. Com o tempo, alguns dos traços morfológicos que definem sua espécie também divergem. A mudança da forma corporal a partir de um ancestral comum é um padrão macro evolucionário chamado de divergência morfológica.
STARR, Cecil et al. Unidade e diversidade da vida. Vol.3. São Paulo: Cengage Learning, 2012. P. 152.
Considerando que alguns aspectos subjacentes da forma original de uma divergência evolutiva devem permanecer semelhantes, é correto afirmar que estas estruturas subjacentes sejam classificadas como:
Órgãos vestigiais.
Estruturas homólogas.
Estruturas análogas.
Estruturas convergentes.
Exaptações.