"Pirâmides, templos, esfinges, sacerdotes e hieróglifos, cultos religiosos os mais esquisitos, exerciam uma atração misteriosa sobre os próprios intelectuais gregos que não hesitavam em peregrinar pelo vale do Nilo em busca da solução para os grandes problemas da humanidade. (...) hoje em dia a fascinação do velho Egito continua a exercer-se principalmente pela Antiguidade de sua civilização".
(GIORDANI, 1969, pág.55).
Sobre o Egito antigo é incorreto afirmar:
O faraó se encontrava no cume da pirâmide social e era visto como uma encarnação da divindade.
Apesar de possuir o poder temporal e espiritual, o faraó não exercia domínio sobre a terra, as propriedades e os súditos.
Os sacerdotes e os escribas formavam a classe dos intelectuais.
O felá, camponês egípcio, constituía a maioria da população e ao longo da história do Egito, foi a categoria social que menos mudou.
A mumificação contribuiu eficazmente para os progressos da medicina, tal costume permitiu a familiaridade com a disposição e constituição dos órgãos internos.