Para os antigos egípcios, o olho do deus Hórus era considerado um amuleto, usado para proteger os barcos em suas viagens e pintado nas tumbas para que se pudesse enxergar na vida após a morte, de acordo com a crença desse povo. Cada uma de suas partes estava em correspondência com uma fração de numerador 1, compondo as “frações do olho de Hórus”. Acredita-se que essas frações estivessem associadas a frações da unidade de medida de capacidade de grãos, pães e cerveja, conhecida como Hekat. (SANCHES, 2010. p. 183-184).
Considerando-se que os seis primeiros termos de uma sequência infinita decrescente correspondem exatamente às frações apresentadas no olho de Hórus, representado na figura do texto, pode-se afirmar que o produto dos vinte primeiros termos dessa sequência é