Para o filósofo iluminista J. J. Rousseau, o ambiente natural seria extremamente abundante e acolhedor, a ponto de parecer ter sido criado na medida exata para servir ao homem, particularmente em termos de recursos alimentares. A preservação de si mesmo seria uma das poucas preocupações, senão a única, do homem que vivia no estado de natureza. No século XVIII, o chamado “homem primitivo” era visto de forma negativa. Mas Rousseau via esse homem como um ser ingênuo e puro, por isso ficou conhecido como o filósofo do “Bom Selvagem”.
(Adaptado: http://publique.rdc.puc-rio.br/revistaalceu/media/alceu_n4_ Leopoldi.pdf Acesso em 27.08.2009.)
No pensamento de Rousseau, a relação primitiva entre homem e natureza se caracterizava
pelo conflito constante entre o Bom Selvagem e o meio ambiente à sua volta.
pela exploração, por grupos humanos, dos recursos naturais que eram insuficientes.
pela dificuldade de sobrevivência para o homem primitivo, no ambiente natural.
pela destruição, já que o Bom Selvagem precisava explorar a natureza para sobreviver.
pelo equilíbrio, pois a natureza trazia o necessário ao sustento do Bom Selvagem.