Para diminuir o risco de sepse em paciente internado em Unidades de Terapia Intensiva que usa Sonda Vesical de demora, deve-se considerar a
higienização das mãos do profissional de enfermagem responsável por seus cuidados e uso de luvas estéreis para manuseio do sistema fechado de coletor.
antissepsia da pele do paciente com clorexidina para introdução da sonda e da sua extensão diariamente como ação de limpeza.
seleção do melhor lugar para passagem da sonda e aplicação de pomada anestésica na entrada da uretra nos três dias subsequentes à retirada da sonda.
avaliação diária da necessidade de permanência do cateter e retirada do artefato o mais rápido possível.
desinsuflação periódica do cuff e reinsuflação subsequente, para alívio da pressão sobre a mucosa, como estratégia para evitar lesões.