Os primeiros hospitais de que se tem notícia foram construídos por volta de 400 a.C. no Ceilão, ao lado dos mosteiros budistas, pois eram os sacerdotes que se dedicavam à arte da cura. Com o passar do tempo, por volta de 100 a.C., na Europa, os romanos ergueram locais especiais, com farmácia e jardim de plantas medicinais, para cuidar dos soldados feridos em batalha.
Atualmente, alguns hospitais são construções tão modernas que incluem em seu espaço vários locais para prestação de serviços como floriculturas, lanchonetes e lojinhas de conveniências.
Oferecer flores a quem está doente é um gesto de simpatia daqueles que visitam familiares e amigos internados em um hospital. No entanto, alguns estabelecimentos de saúde não têm plantas e jardins internos, não comercializam e nem permitem a entrada de qualquer tipo de flor nas enfermarias.
No Brasil, as recomendações para se evitarem plantas e flores nos hospitais também constam em um manual que foi publicado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
Avalie, entre os motivos a seguir, aqueles que justificam as recomendações da Anvisa.
I. As plantas, durante o dia, só fazem fotossíntese e, à noite, respiram consumindo o oxigênio necessário aos pacientes.
II. A presença de plantas pode estar relacionada com a ocorrência de infecções em pacientes com baixa imunidade.
III. A presença de material orgânico em decomposição, na terra dos vasos, pode favorecer a proliferação de bactérias e de fungos patogênicos.
IV. As flores podem estar associadas com casos de alergia e com a atração de mosquitos nocivos aos pacientes.
Dentre os motivos citados anteriormente, os que justificam as recomendações da Anvisa são
I, apenas.
III, apenas.
II e IV, apenas
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.