Os homens da Igreja e os grandes príncipes do renascimento italiano costumavam exaltar o esplendor de seus palácios urbanos e de suas casas de campo com as ruínas da Roma Imperial, que jaziam a seu redor. Retiravam e transportavam dos locais em que haviam descansado durante 1500 anos as estátuas de deuses e imperadores, os bustos de antigos heróis e as ninfas de pedra que um dia haviam dançado nas bordas de antigas fontes.
ROMA: ecos da glória imperial. Coleção Civilizações Perdidas. Rio de Janeiro: Abril, 1998, p. 45.
Sobre o Império Romano, é CORRETO afirmar que:
01. a arquitetura do período imperial romano concentrou-se na construção de edifícios com finalidade religiosa, dedicando pouca atenção às obras de infraestrutura urbana.
02. o governo do imperador Constantino (313-337 d.C.) foi marcado pela perseguição aos cristãos, cujas crenças chocavam-se com o respeito religioso dos romanos pelos seus imperadores, que eram considerados como deuses.
04. a estabilização das fronteiras com a pax romana praticamente definiu os limites geográficos do Império Romano.
08. os germanos eram chamados depreciativamente de bárbaros pelos romanos porque não falavam o latim e tinham costumes diferentes, em clara referência à ideia de oposição entre civilização e barbárie.
16. durante o século II d.C., com a conquista de territórios na Ásia, na África e na Europa, o Império Romano atingiu sua maior extensão, dominando toda a costa mediterrânea.
32. a decadência do Império Romano esteve relacionada ao intenso êxodo rural, desencadeado pela adoção progressiva do colonato em função da ampliação da oferta de mão de obra
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