Os grandes traumas faciais produzem os mais variados tipos de fraturas, envolvendo a mandíbula como osso móvel da face e demais ossos componentes do complexo maxilo-facial.
Com esse entendimento, assinale a alternativa que determina o grau de assertividade do tema.
O edema e a equimose orbitária são resultantes da perda de conexão entre os tecidos que formam o globo ocular e a periórbita, sendo sinais raros encontrados nas fraturas zigomático orbitárias. A sensibilidade dolorosa normalmente é intensa nesse tipo de fratura.
A fratura do corpo mandibular compreende a região delimitada anteriormente pela linha horizontal do canino até a interseção do músculo masseter.
As fraturas do grupo IV da classificação de Knight e North referem-se a fraturas fragmentadas, causadas por traumatismo de alta energia, razão pela qual requerem ampla exposição e fixação em vários pontos para reconstrução tridimensional correta.
O tipo de fratura nasal mais comum é aquele que ocorre entre a transição da porção lateral dos ossos nasais, mais espessa e firmemente presa à órbita, e a porção inferior, mais delgada, geralmente com deslocamento medial e fratura septal concomitante.
O acesso coronal expõe todo a região esquelética do terço médio e superior da face. Inclusive os arcos zigomáticos e a articulação têmporo-mandibular. Entretanto acontecem várias complicações importantes, entre elas, lesão no trajeto do nervo infraorbitário, trauma ântero-nasal com lesão no plexo de Kiesselbach.