Os Estados Nacionais Modernos se consolidaram graças a uma eficiente burocracia, formada por funcionários públicos competentes, responsáveis por assessorar a administração pública. No entanto, alguns desses funcionários tiveram um destacado papel, ofuscando até o do líder do país.
Entre esses “funcionários da nação”, aquele que não foi uma escolha pessoal do monarca foi
Cardeal de Richelieu, primeiro ministro de Luís XIII, um dos grandes arquitetos do Absolutismo real na França.
Marquês de Pombal, Secretário de Estado do Rei D. José, responsável por difundir o Iluminismo em Portugal.
Winston Churchill, primeiro ministro do Reino Unido durante a Segunda Guerra Mundial, na monarquia de Jorge VI.
Otto von Bismarck, primeiro ministro de Guilherme I, responsável pela unificação política da Alemanha, no século XIX.
José Bonifácio de Andrada e Silva, Ministro do Reino e Negócios Estrangeiros, de Pedro I, o artífice da independência do Brasil.