Os cálculos envolvendo os dados da nova gripe A H1N1 têm causado polêmicas, o que se observa a partir dos seguintes textos:
Letalidade da gripe suína não corresponde a chance de morte
“Sempre que se fala em letalidade se fala em um número maior do que é na verdade porque não sabemos o número certo de pessoas contaminadas, diz Frizman. Ele explica que o cálculo da letalidade é feito dividindo o número de mortes pelo número de pacientes infectados. A questão é que não é possível saber ao certo o número de pessoas contaminadas e, por isso, o cálculo utiliza apenas os casos mais graves. Por isso, o número resultante é sempre mais alto do que o correspondente à realidade.”
www.brasil.agenciapulsar.org (24/07/09)
Gravidade da gripe é semelhante a da sazonal
“O ministério informou que não utilizará mais taxas de letalidade (número de mortes dividido pelo total de casos confirmados) para avaliar a evolução da doença. No lugar, além dos dados sobre gravidade da gripe, utilizará a taxa de mortalidade (número de mortes em relação à população do País)”
www.correiobraziliense.com.br (24/07/09)
Com relação a essas informações, analise as afirmativas:
I. Se o número real de pessoas contaminadas é maior que o número computado de casos de pessoas contaminadas então, a taxa de letalidade real é menor do que a taxa calculada.
II. A taxa de mortalidade é sempre menor do que a taxa de letalidade.
III. A taxa de mortalidade não depende do número de pessoas infectadas.
É verdadeiro o que se afirma em
I apenas
I e II apenas.
I, II e III.
II apenas.
III apenas.