Os avanços em biologia molecular têm permitido o desenvolvimento de vacinas mais seguras, constituídas não por patógenos atenuados, mas apenas por proteínas codificadas de genes clonados em larga escala.
Em linhas gerais, o protocolo para a produção desse tipo de vacina depende, sequencialmente, das etapas de
extração do DNA do patógeno; isolamento do gene alvo com enzimas de restrição; produção de DNA recombinante em micro-organismo com enzimas de restrição e DNA ligase; reprodução dos microorganismos recombinantes; isolamento da proteína imunizadora; produção da vacina a partir dos antígenos.
extração dos anticorpos do patógeno; fragmentação dos anticorpos com enzimas de restrição; separação dos fragmentos em gel de agarose (eletroforese); clonagem dos fragmentos mais densos em micro-organismos; isolamento dos fragmentos em centrífugas; produção da vacina a partir dos fragmentos.
purificação do RNA do patógeno; estudo da expressão gênica por northern blot; isolamento dos pedaços codificantes de RNA; enriquecimento dos meios de cultura de micro-organismos recombinantes com os trechos codificantes de RNA; isolamento do DNA dos micro-organismos inertes; produção da vacina a partir do DNA dos micro-organismos inertes.
extração dos patógenos do paciente; separação dos antígenos em gel de agarose (eletroforese); multiplicação dos antígenos mais numerosos pela técnica de PCR; inoculação dos antígenos multiplicados com microsseringas em microorganismos; inativação dos micro-organismos por pasteurização; produção da vacina a partir do extrato pasteurizado.
indução de crescimento da cultura de patógenos por meio da enzima DNA polimerase; inoculação dos patógenos em equinos; extração de sangue dos equinos após apresentarem resposta imune; extração do sobrenadante do hematócrito equino; aplicação de coquetel de enzimas de restrição no sobrenadante purificado; produção de vacina intravenosa.