Observe a imagem abaixo:
1. Isóbaras: são linhas que, num mapa, unem pontos de igual pressão atmosférica.
2. Milibares (mb): unidade de medida da pressão atmosférica.
ADAS, Melhem. Panorama geográfico do Brasil: Contradições, impasses e desafios sócioespaciais. São Paulo: Moderna, 1998, p.332. (adaptado).
Com auxílio da figura, pode-se concluir que:
Áreas frias (ou de alta pressão), como as polares e as subtropicais, são dispersoras de massas de ar e ventos e recebem o nome de áreas ciclonais.
As áreas quentes ou de baixa pressão atmosférica, como as equatoriais, são receptoras de massas de ar e ventos que recebem o nome de áreas ciclonais.
O ar aquecido das zonas de baixas latitudes próximas ao equador se expande, torna-se leve e sobe (ascende), criando uma área de alta pressão ou ciclonal.
Os movimentos do ar (massas de ar e ventos) resultam da distribuição homogênea de energia solar nas zonas de baixas, médias e altas latitudes.
A diferença de temperatura do ar atmosférico exerce uma função muito importante na formação de áreas de baixa e alta pressão atmosférica, porém não interfere no movimento das massas de ar e dos ventos.