O Vaticano inaugurou a nova iluminação do interior da Capela Sistina, que valoriza os detalhes de obras-primas da história da arte. Quando “O juízo final”, a parede de afrescos considerada a maior obra do humanismo, foi restaurada, há 20 anos, talvez o efeito obtido não fosse como o de hoje. Sete mil leds, com luz difusa e ao mesmo tempo intensa, permitem uma valorização sem precedentes das cores.
(Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2014/10/vaticano-inaugura-nova-iluminacao-do-interior-da-capela-sistina.html.)
Patrimônio da humanidade, a obra de Michelangelo é um dos símbolos máximos do Renascimento. Sobre o contexto histórico em que foi produzida essa obra, é correto afirmar que
o artista retratou o resgate das culturas helenísticas, principalmente no que se refere às concepções mitológicas e politeístas.
Michelangelo, o autor de “O juízo final”, manteve em sua obra-prima o princípio básico da arte renascentista: o teocentrismo.
os humanistas preconizavam o estabelecimento de dogmas cristãos dissolvidos desde a expansão vertiginosa da Igreja Ortodoxa.
a obra retrata ainda temas cristãos, retirados da Bíblia, mas contém o realismo, humanismo e naturalismo característicos da Renascença.