O titânio e suas ligas são amplamente utilizados como biomateriais em implantes na ortopedia e na cardiologia, devido a sua elevada biocompatibilidade, baixa densidade, baixo módulo de elasticidade e resistência à corrosão superior em comparação ao aço inoxidável. A reduzida ou inexistente reação do titânio com os tecidos que circundam o implante é decorrente da passivação formada pelo filme de dióxido de titânio (TiO2), geralmente de espessura nanométrica, na superfície do metal.
(Ana L. R. Pires, Andréa C. K. Bierhalz e Ângela M. Moraes. “Biomateriais: tipos, aplicações e mercado”. In: Quim. Nova, vol. 38, 2015. Adaptado.)
Os termos sublinhados no texto, densidade, aço inoxidável e dióxido de titânio, são, respectivamente,
uma propriedade física, uma mistura heterogênea e um composto em que o titânio tem número de oxidação +2.
uma propriedade química, uma mistura homogênea e um composto em que o titânio tem número de oxidação +2.
uma propriedade física, uma mistura homogênea e um composto em que o titânio tem número de oxidação +4.
uma propriedade química, uma mistura heterogênea e um composto em que o titânio tem número de oxidação +2.
uma propriedade física, uma mistura heterogênea e um composto em que o titânio tem número de oxidação +4.