O texto a seguir servirá de base para responder a questão.
Assim como ser magro não é sinônimo de saúde, estar acima do peso não expõe automaticamente a pessoa a doenças. Magros que não se alimentam corretamente, não realizam atividades físicas e mantêm hábitos não saudáveis (como fumar e beber) estão mais expostos a problemas de saúde do que os gordinhos que se cuidam, praticam esportes, não fumam e ingerem alimentos e bebidas saudáveis.
Embora a base da constituição física comece na genética – ou seja, não pode ser modificada - a maior parte dos fatores que levam um indivíduo a ter ou não boa saúde está ligada aos hábitos adotados durante a vida. Dito isso, a conclusão é quase óbvia: você pode ser magro, e ainda assim, ter doenças que seriam de pessoas acima do peso.
Na prática, um “falso magro”. Ou o contrário: pode ser gordo e não ter doenças. Clinicamente, um “falso gordo”. Manter uma rotina de exercícios e alimentação balanceada pode ser a “salvação” do organismo de um gordo ou um magro, essa regra não vale para os obesos. Para eles, os cuidados, a dieta, as atividades físicas devem ser maiores e, mesmo assim, apenas reduzem os riscos, mas não garantem uma saúde plena.
Fonte: GAZETA DO POVO, Vida e Cidadania, Porto Alegre, Agência RBS, 06 fev. 2017.
As expressões sublinhadas do texto estabelecem, respectivamente, uma relação de:
Modo; condição; explicação; explicação; adição; adversidade.
Comparação; condição; explicação; alternância; adição; adversidade.
Comparação; concessão; explicação; conclusão; adversidade; adversidade.
Alternância; concessão; explicação; finalidade; adversidade; adversidade.
Modo; condição; explicação; finalidade; adição; adversidade.