O texto a seguir é referência para a questão.
O brilho incendiário dos livros
Iluminismo e distopia no clássico “Fahrenheit 451”, de Ray Bradbury
451 graus Fahrenheit. É nessa temperatura (233 graus Celsius) que o papel entra em combustão e um livro é consumido pelo fogo. Muita gente só tomou conhecimento dessa particularidade térmica através, justamente, de um livro. Que não era nem de física, nem de química, mas uma obra literária: Fahrenheit 451, a mais lida do mestre americano da ficção científica Ray Bradbury (1920-2012).
Em sua homenagem — ou, mais precisamente, às ideias iluministas nele contidas —, movimentos pela liberdade de expressão e comitês de incentivo à criação de bibliotecas e à preservação de sua autonomia, romances, poesias, filmes (além do que François Truffaut dirigiu em 1966), até mesmo um jogo de estratégia, uma agência de design e uma marca de impressoras, incorporaram ao seu logotipo o cabalístico 451. Chegou a vez de uma revista sobre livros, por motivos óbvios, aderir à reverência.
Disponível em: https://www.quatrocincoum.com.br/br/artigos/quatro-cinco-um/o-brilho-incendiario-dos-livros. Acesso em: 5/2/2019.
Os gêneros textuais consolidam-se, dentre outras características, pelo propósito discursivo a que se destinam.
Pelas informações e afirmações contidas no texto anterior, destaca-se como seu propósito de produção
confirmar, pela literatura, propriedades de materiais comprovadas pela ciência.
desvendar características da obra Fahrenheit 451 que comprovam ser uma distopia.
informar sobre a criação de uma revista homônima à distopia de Ray Bradbury.
explicar o motivo de o nome do livro de Bradbury ser Fahrenheit 451.
elencar a abrangência do nome 451 nas diferentes áreas de prestação de serviços.