O sistema imune é aparelhado para enfrentar a ação de diferentes agentes infecciosos, prevenindo doenças. Dentre as estratégias de combate aos patógenos, existem no nosso organismo proteínas, cujo mecanismo de defesa inespecífico vai atuar nos diferentes micro-organismos, como acontece com a ação apresentada pelo interferon (interferão – IFN), na figura abaixo.
Sobre seu mecanismo de ação, é CORRETO afirmar que
corresponde a um grupo de proteínas fibrosas, conhecidas como citocinas produzidas pelos vírus que aumentam a capacidade das células hospedeiras infectadas para resistir a uma nova infecção pelo vírus. Certos sintomas, tais como febre e dores musculares, estão relacionados com a produção de IFN durante a infecção.
se trata de um grupo de glicoproteínas naturalmente sintetizadas em nosso corpo, pelos linfócitos T, macrófagos, fibroblastos e outros tipos de células, que atuam na primeira linha de defesa contra as infecções e fazem parte do sistema imunitário não específico.
ativa as células do sistema imunológico, tais como as células assassinas naturais e os plasmócitos, resultando em memória imunológica, o que aumenta o reconhecimento da infecção pelos anticorpos de linfócitos T.
o IFN do tipo alfa e aquele produzido por fibroblastos infectados; o do tipo beta é aquele produzido por leucócitos infectados, e o do tipo gama aquele produzido pelas células T ativas e células NK determinadas.
se constitui em um grupo de proteínas imunorreguladoras, que aumentam a capacidade dos leucócitos para destruir células tumorais, vírus e bactérias; além disso, os interferons alfa e gama podem ativar os macrófagos, que podem, por sua vez, matar as células infectadas pelos vírus.