O salto com vara é uma das modalidades olímpicas mais antigas, tendo sido introduzido nos Jogos Olímpicos de Atenas em 1896. Nessa modalidade, o atleta, munido de uma vara longa e flexível, inicia uma corrida em linha reta na horizontal. Quando se aproxima do obstáculo, uma barra horizontal posi- cionada a alguns metros do solo, o atleta toca o chão com a vara. Sem deslizar, a barra é defletida, transferindo, quase total- mente, o movimento do atleta para a direção vertical. O atleta, então, solta a vara e passa por cima do obstáculo sem tocá-lo (caso seja bem-sucedido) e atinge o solo do outro lado do obstáculo. Podem ser observados, na imagem, o movimento do atleta com a vara e, logo em seguida, os gráficos dos diferentes tipos de energias envolvidas no processo.
Considerando que os dados começaram a ser obtidos depois de o atleta atingir velocidade constante na corrida, a relação que melhor corresponde às energias mecânicas 1, 2 e 3 é
1 – Energia Potencial Gravitacional, 2 – Energia Potencial Elástica, 3 – Energia Cinética.
1 – Energia Cinética, 2 – Energia Potencial Gravitacional, 3 – Energia Potencial Elástica.
1 – Energia Potencial Elástica, 2 – Energia Potencial Gravitacional, 3 – Energia Cinética.
1 – Energia Potencial Elástica, 2 – Energia Cinética, 3 – Energia Potencial Gravitacional.
1 – Energia Cinética, 2 – Energia Potencial Elástica, 3 – Energia Potencial Gravitacional.