O relatório do Planeta Vivo de 2012 do WWF (Fundo Mundial para Natureza) traz duas medidas úteis para avaliar o impacto humano sobre o meio ambiente e a disponbilidade de “capital natural” de cada país, região e do mundo, que são a Pegada Ecológica, que avalia o impacto que o ser humano exerce sobre a biosfera, e a Biocapacidade, que avalia o montante de terra e de água capazes de gerar recursos biológicos úteis e de absorver os resíduos produzidos pelas atividades humanas.
Sobre essas duas medidas, é correto afirmar:
A biocapacidade do planeta independe do uso dos recursos naturais, todavia ela poderá ser afetada, nas regiões onde ocorrem explosões demográficas, como no Brasil.
A humanidade apresenta superávit ambiental, uma vez que a Pegada Ecológica supera a Biocapacidade.
A Pegada Ecológica varia ano a ano, conforme questões climáticas, práticas agrícolas e manejo ambiental.
A queda da Pegada Ecológica, a longo prazo, está relacionada à superexploração de recursos naturais.
O aumento populacional, a destruição de ecossistemas e o crescimento econômico são fatores que provocam o aumento da Pegada Ecológica e, consequentemente, a queda da Biocapacidade.