O Relatório Brundtland (1987), ao defender que as futuras gerações devem desfrutar da mesma amplitude de escolhas que a geração atual, apresenta a concepção de
populações tradicionais, cujos saberes construídos coletivamente devem ser preservados.
desenvolvimento sustentável, cujo objetivo é causar o menor dano ambiental possível.
propriedade privada, cujo direito de usufruir de bens acumulados seria protegido por lei.
livre-arbítrio, cujas individualidades no uso e na produção do espaço devem ser respeitadas.
espaço público, cujo acesso e permanência não podem sofrer com ações discriminatórias.