O processo de abertura política, nos últimos anos do período militar brasileiro (1964-1985), foi marcado
pela participação ativa de lideranças religiosas e de entidades civis, como a Ordem dos Advogados do Brasil e a Associação Brasileira de Imprensa.
pelo reconhecimento público, dos governantes militares, de que seu projeto de democratização nacional havia fracassado.
pelo apoio direto e explícito dos dois partidos políticos então existentes, a Aliança Renovadora Nacional e a União Democrática Nacional.
pelas profundas investigações e decorrentes punições a todos que se envolveram diretamente na repressão política durante o regime militar.
pela pressão de entidades internacionais, como a Organização das Nações Unidas, e de governos estrangeiros, como os da Argentina e do Chile.