O poli(cloreto de vinila), PVC, vem sendo cada vez mais utilizado em residências e edificações na confecção de forros, assoalhos, móveis e diversos itens produzidos com esse polímero. O problema apresentado por pesquisadores é que quando o PVC é queimado acidentalmente ou de forma inadequada, leva à formação de substâncias extremamente tóxicas, como o cloreto de vinila e de hidrogênio.
De acordo com as informações do texto e com a estrutura química do PVC, é correto afirmar:
O cloreto de vinila é uma substância iônica, tóxica, que se difunde no ar.
O poli(cloreto de vinila) é um polímero de adição que é reaproveitado no processo de reciclagem.
A formação de cloreto de hidrogênio implica redução do nox de átomos de cloro encontrados no PVC.
O monômero que dá origem ao PVC é um hidrocarboneto insaturado de cadeia aberta.
A cadeia carbônica do poli(cloreto de vinila) é heterogênea e insaturada.
Para responder à questão, basta analisar:
Aplicando esses conhecimentos:
• O cloreto de vinila é uma molécula covalente, não iônica.
• O poli(cloreto de vinila) forma-se por adição de várias moléculas do monômero, sem perda de átomos.
• Durante a combustão do PVC pode aparecer HCl (gás tóxico); o NOX do Cl continua −1, portanto não há redução.
• O monômero não é hidrocarboneto, pois contém cloro.
• A cadeia principal do PVC é constituída apenas por carbonos, logo é homogênea, e, após a polimerização, fica totalmente saturada.
Dessa forma, a única alternativa verdadeira é a letra B.