O poema Corpo-África foi publicado no portal da literatura afro-brasileira – LITERAFRO - em setembro de 2021, em cujo tema assim se lia: RESISTIR/EXISTIR: a poesia afro-brasileira nos Cadernos Negros 39, um poema contemporâneo que é construído por meio da força criadora da linguagem figurada como um desabafo do eu-lírico, em que 2 mundos em conflito estão apartados pelo racismo. Há um jogo de algumas metonímias cuja maior expressão está resumida em seu título Corpo-África. Em vários versos, percebemos as partes do corpo sendo mencionadas como representantes desse todo que seria a identidade africana sendo negada e silenciada pelo racismo estrutural da sociedade ou, então, partes do outro corpo adversário, causadores do sofrimento do eulírico.
Nesse contexto, considere as alternativas a seguir e assinale a que apresenta o uso CORRETO da crase.
Há a demonstração que devemos ser contrários àqueles que defendem o preconceito racial.
Há particularidades de vivência à ser vinculada ao mundo africano.
A representação do navio negreiro leva à pensar em pessoas que têm seu mundo compartilhado com outros.
A implementação de uma concepção de inferiorização cria uma alusão à crimes com perdão.
O corpo intensifica à uma comunhão de forças e de raças.